Aspectos gerais:
Cabeça:
-Médio
-Orelha pequena
-Olhos grandes
Nas Fêmeas, não há cornos, e nos machos seus cornos são espiralados.
Tronco:
-Médio
-Garrote pouci destacado
-Ventre desenvolvido
-Dorso e rins de tamanho médio
-Garupa curta
Membros:
-fortes
-curvilhões grossos
A raça Merino resultou da evolução da população merina que no inicio do século XX existia no sul de Portugal. Tratava-se de um grupo étnico bastante heterogéneo, onde predominavam os animais de cor preta. Nessa altura a principal fonte de rendimento da exploração ovina era a lã que apresentava uma excelente qualidade nos animais desta raça. A produção de lã motivou cruzamentos com raças melhoradas como com o merino precoce, uma raça francesa sintetizada a partir do Merino de Rambouillet (Alves Bento et al. 1986). As raças autóctones, nomeadamente a raça Merino Branco, caracterizam-se pela sua extraordinária rusticidade, traduzida numa perfeita adaptação às condições edafoclimáticas e num bom aproveitamento dos recursos naturais da região . Esta Raça tem origem na região do Alentejo e possuía no ano de 1999 cerca de 22000 animais inscritos no Livro Genealógico (www.vetpermutadora.pt), e em 2007 contava com 17000 animais inscritos, num total de 40 criadores (Fonte: EZN, departamento de genética e melhoramento animal). Em 2009, segundo a Sociedade Prortuguesa de Ovinotecnia e Caprinotecnia existem apenas 9000 animais inscritos no Livro Genealógico num total de 22 criadores .
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